A minha galera!

Em algum momento da vida, nos deparamos com uma ou outra galera diferente, no jeito de se vestir, falar e agir. Lá se vão os rockeiros, nerds, patricinhas, etc dando lugar aos emos, alternativos, metaleiros, e muitos outros que vão surgindo. Mas, e quando nenhum desses grupos é o seu?

Antes que o desespero tome conta da galera que “sobrou”, devo mencionar que sou de opinião totalmente contrária ao pensamento que “só é maneiro quem tá na tribo”, só tem valor quem sai por aí fantasiado não porque gosta, mas porque é o que a “galera maneira” diz. É mesmo tão importante assim e obrigatório fazer parte de um dos grupinhos da moda? Por quê? Quem disse isso?


Encontrem-se com o que vocês curtem ouvir, com o que os fazem sentir-se bem, independente do que a TV disse que é “da hora”, mas seguindo o que de fato é sua verdade. Não vejo nada de tão grave em participar de uma galerinha que curte as mesmas coisas que você, desde que haja um sentido, um bom ideal e bons valores. Aí é que entra uma galera maneira, uma tribo com o melhor de todas as outras... E se aquela música, aquele estio, aquela roupa fossem para Deus?! Não é preciso jogar tudo o que é jovem para o alto porque se é cristão, há uma sutil diferença: não se joga nada para o alto, se vai para o Alto com tudo!


Sejamos uma galera consciente, que usa All Star, que ouve rock, que tem Orkut, que vai à escola, que se diverte, que come pizza, que lê a Bíblia, que tem sua galera, que tem Deus, que é da galera de Deus! Santos de hoje, santos jovens, entregando nossa juventude não ao que é prazer passageiro e vão, mas ao que nos levará mais longe, ao que de fato nos fará feliz.


Valeu!


Davi Ferreira

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